Projetos Linha 4 - Gestão e avaliação de serviços e de tecnologias na atenção primária à saúde (APS)
Laboratório de epidemiologia e estatística da saúde (lees) da atenção primária e vigilância em saúde da cidade do rio de janeiro
Descrição: Até as décadas de 1970 e 1980, os bancos de dados e sistemas nacionais de informação em saúde e áreas afins encontravam-se sob gestão do nível federal, e a tecnologia para processamento dos dados baseava-se em computadores de grande porte. Entre as décadas de 1980 e 1990, com a expansão dos sistemas de morbidade, mortalidade e nascidos vivos foi possível, com a descentralização dos serviços de saúde proporcionados principalmente pela atenção básica, a obtenção de dados no nível municipal. Já nas décadas de 2000 e 2010, diversas foram as iniciativas de implementação de prontuários eletrônicos e novas ferramentas de tecnologia de informação (TI) que facilitaram a integração desses diversos sistemas de informação. Este projeto tem por objetivo geral avaliar as políticas, programas e serviços de saúde de uma área de planejamento do município do Rio de Janeiro no Estado do Rio de Janeiro. Para isso, toma como referência central os trabalhos de Rouquayrol & Almeida Filho (2003), Pinto (2006, 2012), Pinto & Rocha (2016) e Laurenti et al (2005), utilizando a área de Estatística da Saúde e a metodologia da Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA, 2008) em suas seis dimensões de análise, além das bases dos setores censitários do IBGE com suas respectivas populações-residentes projetadas para o ano de 2010 por sexo, faixa etária e unidades geográficas submunicipais (bairros, comunidades, subdistritos) e os Sistemas Nacionais de Informação. Os resultados do Projeto serão apresentados sob a forma de Relatórios Técnicos e publicações.
Equipe
LUIZ FELIPE DA SILVA PINTO (Responsável pelo Projeto)
ROBERTO WALLACE DIAS LACERDA DE AZEVEDO
Micropolitica do Trabalho e o Cuidado em Saúde
Descrição: Estudar os processos de produção do cuidado em saúde através dos encontros no mundo do trabalho e nos modos como a tensão entre as forças instituídas e instituintes abrem ações de novas potencias de produção de vida ou de morte. Palavras-chave: micropolítica; redes vivas existenciais; cuidado e trabalho vivo em ato.
Equipe
CLARISSA TERENZI SEIXAS
EMERSON ELIAS MERHY (Responsável pelo Projeto)
KATHLEEN TEREZA DA CRUZ